quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Núcleo Temático III - Interterritorialidade no Ciberespaço

1-Interterritorialidade: aspectos conceituais sobre as artes expandidas e metalinguagem no Ciberespaço  


Considerando as linguagens artísticas, uma performance foi escolhida para ser base de uma reflexão voltada para o hibridismo artístico. 

O teatro de sombras é uma arte bastante antiga, mas possui a ajuda da tecnologia para se aprimorar e se desenvolver. Neste trabalho, a performance do Grupo de Teatro de Sombras Attraction foi analisada sob o contexto teórico de Meireles (2008), Dellago (2017), Fernandino (2008) e Carvalho (2016) e o hibridismo artístico. A produção foi de um texto reflexivo que interliga a prática e a teoria. 



Acesse o vídeo Attraction


Análise da performance disponível em


Reflexos das novas tecnologias nas produções artísticas


Trago para a discussão o musical O pequeno Príncipe que utilizou música, teatro e tecnologia pelas mãos de Daniel Stryjecki - coreógrafo, dançarino, criador de projetos multimídia, que usando efeitos de luz conseguiu dar mais vida a esta obra imortal. Percebo o hibridismo e a plágio combinação nesta obra clássica de Antoine de Saint Exupéry que tem marcado gerações. Por isso a escolhi. Várias são as performances usando esta obra, porém esta versão com apoio da tecnologia a coloca no cenário de obra híbrida.  A obra converge com o pensamento de Bernardino, o qual ressalta que os elementos visuais são determinantes para uma obra de arte. Acredito que a utilização de luzes e sombras para projeção nos dançarinos não desconfigurou o original da obra, mas a enriqueceu de efeitos e detalhes. O coreógrafo além de tudo valorizou o humano no contexto da obra. A obra data  foi publicada pelo 3for1 Trinity Concerts GmbH em 30 de março de 2017. 
Pode-se observar a conexão com os textos de Bernardino e de Santaella que trazem as intersecções da arte com a tecnologia e as tendências futuras da arte. 

Acesse  o vídeo The Little Prince

2-Arte expandida: proximidade e diálogos entre artes cênicas, artes visuais e música Produção artística digital em grupo: fazer arte sob os auspícios das nova tecnologias

A proposta de compor uma obra artística em grupo e usando as diversas linguagens da arte com o apoio da tecnologia foi um grato desafio com um produto incrível que uniu imagens a uma bela composição musical. O grupo composto por uma escritora, Dani de Brito, um compositor, Heverton Batista e eu, como intérprete nos surpreendeu, pois a produção da "História cantada Ratofredo" nos emocionou e motivou a fazer o melhor pelo um público infantil e pela literatura. Deixo meus agradecimentos aos colegas  e parceiros de atividade que nessa produção  encantaram na música, na arte visual e no uso dos aparatos tecnológicos. 

Acesse o vídeo Ratofredo
https://youtu.be/ZDOj3Fc8eFI


3- Projeto de ensino em Arte/Educação I 

Metodologia II- O papel das tecnologias digitais na e-arte educação: O mercado cultural internacional versus educação intermidiática crítica


Relação história/arte e seus processos


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A arte se expande com base no contexto histórico. Nessa reflexão sobre conceitos de representação, imaginário, identidade e cotidiano recordamos a colonização e o hibridismo das culturas indígena, portuguesa e africana. Buscando  sistematizar uma reflexão sobre a relação entre a arte e a história no contexto da metalinguagem propomos um texto com base nos estudos de Rosa (2013,2015), Pesavento (2005), Certeau (2007) e Silva (2007).



MPB e seus processos históricos de construção



Muitas são as músicas que bem representam a MPB e sua constituição. Na atividade 2 a música escolhida para representar a música popular brasileira foi ROMARIA, composta por Renato Teixeira nos anos 70. Está música carrega a emoção da interpretação de Elis Regina. Tornou-se um clássico pela sua estética e pela poética contida em cada verso.


Análise da Música Romaria de Renato Teixeira disponível em
https://youtu.be/hKLD9pLCaUI







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